Dois milhões e meio de pessoas no Semiárido possuem acesso à água de qualidade através das cisternas Foto: Arquivo Asacom/Roberta Guimarães |
Na próxima
terça-feira (4), é atingida a marca de dois milhões e meio de pessoas no
Semiárido com acesso à água potável ao lado de casa, de forma descentralizada.
Neste dia, será entregue a cisterna de placa número 500 mil do Programa Água
para Todos do governo federal, que tem parceria com a Articulação no Semi-Árido
Brasileiro (ASA). Quem vai receber a tecnologia é a agricultora Maria Nazaré da
Silva, que vive no Assentamento Estadual Serrote Feio, no município de
Madalena, a 180 km de Fortaleza.
O Fórum Cearense pela Vida no Semi-Árido (FCVSA), que representa a ASA no Ceará, considera essa cisterna um marco na democratização do acesso à água de qualidade ao povo do Semiárido. A coordenadora executiva da ASA pelo estado do Ceará e também coordenadora da ONG Cetra, Cristina Nascimento, enfatizou a importância de festejar essa marca, que é resultado de um projeto da sociedade civil transformado em política pública, com recursos garantidos no Orçamento da União. “Isso significa mudança na vida de muita gente”, assegura ela.
A cisterna de número 500 mil será celebrada na casa de dona Maria Nazaré, a partir das 9h, com a participação de cerca de 300 pessoas e da ministra Tereza Campelo, do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Autoridades políticas, como o governador do estado, Cid Gomes, secretários estaduais, prefeitos, agricultores e agricultoras de várias regiões do estado e representantes de fóruns, como o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA), além das organizações do Fórum Cearense, também estarão presentes.
A cisterna de dona Maria José foi construída pelo Instituto Antônio Conselheiro (IAC), uma organização que executa as ações do Programa 1 Milhão de Cisternas (P1MC) da ASA em parceria com o MDS e demais parceiros. Para a Unidade Gestora responsável por essa implementação o sentimento é de dever cumprido em favor da uma vida mais digna para o povo do Semiárido. “A água potável para beber contribui para a garantia da segurança alimentar e nutricional da pessoa humana”, atesta Odalea Severo, coordenadora do P1MC pelo IAC.
As 500 mil cisternas construídas em todo o Semiárido fazem parte da meta de um milhão e duzentas e cinquenta mil cisternas do governo federal. Até o final de 2012, a ASA, através da Associação Programa Um Milhão de Cisternas (AP1MC) – oscip que faz a gestão dos programas da rede - vai construir mais de 93 mil cisternas de placa, dentro do Programa Água para Todos, sendo 60 mil pela Fundação Banco do Brasil (FBB) e 33.400 pelo MDS. Além disso, serão feitas 100 mil cisternas pelas ASAs nos estados em parceria com os governos estaduais.
O Fórum Cearense pela Vida no Semi-Árido (FCVSA), que representa a ASA no Ceará, considera essa cisterna um marco na democratização do acesso à água de qualidade ao povo do Semiárido. A coordenadora executiva da ASA pelo estado do Ceará e também coordenadora da ONG Cetra, Cristina Nascimento, enfatizou a importância de festejar essa marca, que é resultado de um projeto da sociedade civil transformado em política pública, com recursos garantidos no Orçamento da União. “Isso significa mudança na vida de muita gente”, assegura ela.
A cisterna de número 500 mil será celebrada na casa de dona Maria Nazaré, a partir das 9h, com a participação de cerca de 300 pessoas e da ministra Tereza Campelo, do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Autoridades políticas, como o governador do estado, Cid Gomes, secretários estaduais, prefeitos, agricultores e agricultoras de várias regiões do estado e representantes de fóruns, como o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA), além das organizações do Fórum Cearense, também estarão presentes.
A cisterna de dona Maria José foi construída pelo Instituto Antônio Conselheiro (IAC), uma organização que executa as ações do Programa 1 Milhão de Cisternas (P1MC) da ASA em parceria com o MDS e demais parceiros. Para a Unidade Gestora responsável por essa implementação o sentimento é de dever cumprido em favor da uma vida mais digna para o povo do Semiárido. “A água potável para beber contribui para a garantia da segurança alimentar e nutricional da pessoa humana”, atesta Odalea Severo, coordenadora do P1MC pelo IAC.
As 500 mil cisternas construídas em todo o Semiárido fazem parte da meta de um milhão e duzentas e cinquenta mil cisternas do governo federal. Até o final de 2012, a ASA, através da Associação Programa Um Milhão de Cisternas (AP1MC) – oscip que faz a gestão dos programas da rede - vai construir mais de 93 mil cisternas de placa, dentro do Programa Água para Todos, sendo 60 mil pela Fundação Banco do Brasil (FBB) e 33.400 pelo MDS. Além disso, serão feitas 100 mil cisternas pelas ASAs nos estados em parceria com os governos estaduais.
Gleiceani Nogueira (ASAcom) e Rosa Nascimento
(Comunicadora popular da ASA/ UGT Obas)
Fonte:
ASA Brasil